Não que isso signifique grande coisa, nem que eu realmente esteja com tempo de escrever.
Os últimos dias, ou semanas, têm sido absurdamente ocupados. Seja no Comet, seja na empresa que faço revisão ou seja no projeto do Ensinar com Pesquisa, ou ainda sem nunca deixar de ser, nos estudos das matérias do curso de Letras (que deveriam vir em primeiro lugar, mas...), estou sempre correndo, há dias em que eu não tenho tempo de comer. Claro que isso não me faz um herói, tampouco alguém inteligente, isso me faz uma pessoa cansada e de um humor absurdamente ruim.
Os oásis de felicidade em meio ao deserto de tarefas ficam por conta dos chocolates e de alguns momentos na sala de aula, mas de poucas disciplinas, duas, três no máximo.
Nestes últimos dois dias participei de um Seminário de Paleografia (não queridos, não mudei de área, é paleo-GRAFIA, como disseram no seminário "nossos fósseis são outros", enfim, se a curiosidade apertar, pergunta para o google). Muitas personalidade da área estavam presentes, personalidades que ninguém conhece é claro, como é próprio de quem faz Letras.
Ando atolado de pensamentos também, tenho praticamente quatro propostas de professores para IC (sim, isso me deixa bastante metido e olha que nem vou dizer quem são os professores). Mas não me iludo não, as pessoas não conseguem porque são um bocado vagabundas ou iludidas demais, basta mover-se, mostrar interesse, humildade que se consegue as coisas, ainda mais na Letras que tem um grande número de alunos o que remete um enorme número de tapados também.
Pareço agressivo? Nem estou, mas com certeza menos tolerante às pessoas. De certa forma, tento acreditar que aquela pessoa que visivelmente não te adiciona nada na vida (nem sua nem na dos outros) um dia possa vir a fazer algo esplêndido, quero acreditar nisso, até acredito. Mas o fato é que não tenho paciência para esperar não. Tem muita gente no mundo, sabe? Muita gente.
Os últimos dias, ou semanas, têm sido absurdamente ocupados. Seja no Comet, seja na empresa que faço revisão ou seja no projeto do Ensinar com Pesquisa, ou ainda sem nunca deixar de ser, nos estudos das matérias do curso de Letras (que deveriam vir em primeiro lugar, mas...), estou sempre correndo, há dias em que eu não tenho tempo de comer. Claro que isso não me faz um herói, tampouco alguém inteligente, isso me faz uma pessoa cansada e de um humor absurdamente ruim.
Os oásis de felicidade em meio ao deserto de tarefas ficam por conta dos chocolates e de alguns momentos na sala de aula, mas de poucas disciplinas, duas, três no máximo.
Nestes últimos dois dias participei de um Seminário de Paleografia (não queridos, não mudei de área, é paleo-GRAFIA, como disseram no seminário "nossos fósseis são outros", enfim, se a curiosidade apertar, pergunta para o google). Muitas personalidade da área estavam presentes, personalidades que ninguém conhece é claro, como é próprio de quem faz Letras.
Ando atolado de pensamentos também, tenho praticamente quatro propostas de professores para IC (sim, isso me deixa bastante metido e olha que nem vou dizer quem são os professores). Mas não me iludo não, as pessoas não conseguem porque são um bocado vagabundas ou iludidas demais, basta mover-se, mostrar interesse, humildade que se consegue as coisas, ainda mais na Letras que tem um grande número de alunos o que remete um enorme número de tapados também.
Pareço agressivo? Nem estou, mas com certeza menos tolerante às pessoas. De certa forma, tento acreditar que aquela pessoa que visivelmente não te adiciona nada na vida (nem sua nem na dos outros) um dia possa vir a fazer algo esplêndido, quero acreditar nisso, até acredito. Mas o fato é que não tenho paciência para esperar não. Tem muita gente no mundo, sabe? Muita gente.
Comentários
Não me diga que uma dessas propostas é pra trabalhar com a Dona Marie Claire?!