Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de março, 2010

Epa, pronto.

Eu juro que vim até aqui para postar algo bacana que eu tinha pensado, mas demorou tanto em carregar a página que esqueci o que era. Sendo assim, vou falar de uma ideia que tive e estou pensando em executar. Eu fiquei com vontade de fazer uns vídeos sobre a vida aqui no 304, um pouco para eu lembrar, um pouco para mostrar para as pessoas, um pouco para fazer algo engraçado mesmo. Pensei no formato de vlog, a nova febrinha da internet (acabei de lembrar o que eu queria escrever aqui, mas agora deixa outra vez) seria engraçado mostrar pra todo mundo, por exemplo, como são as manhãs aqui no 304, todo mundo acorda inspirado e sempre sai besteira, lembro da segunda-feira mais engraçada da vida quando acordei e ainda meio sonolento vi o Rafinha e o Diego ainda em cuecas fazendo imitações bizarras do tipo: Diego imitando uma morsa (o.O) e Rafinha o caçador, utilizando-se para isso um tubo de caneta como zarabatana e dardos feitos de palitos de dente... lembrando que era uma manhã, mais ou men

As meninas de rosa.

Nos últimos dias tenho falado muito nelas, devido ao fato de estar, neste semestre, frequentando mais minha faculdade no período da manhã. As meninas de rosa, definição dada pelo Rafinha, são as garotas que estudam de manhã. Elas não vestem necessariamente a cor rosa, apesar de ser bem comum identificar algum objeto desta cor, elas emanam o rosa, que ficam muito mais visíveis em suas bochechas. Meu outro amigo, o Gabriel, justifica esta qualidade de maneira interessante: é por que elas se nutrem, diferente de nós outros que apenas enchemos a barriga, além de se alimentarem de danone desde cedo e claro, sucrilhos. Eu aposto que elas tomam café da manhã, igual àqueles que vemos em filmes, com suco de laranja e lendo jornal. Elas também devem aprender desde cedo a frequentar a manicure e o cabeleireiro, além de usar cosméticos. Além de toda esta parte estética, é comprovado que elas lêem todos os textos necessários para a aula e fazem todo e qualquer dever de casa, anotando e trazendo sua

Do riso e do esquecimento.

Mudando o assunto triste da idade, ontem estava lendo um livro do Kundera e uma passagem ficou batendo na minha cabeça, até a decorei e escrevo ela aqui, assim, de cabeça: "Hugo falava, falava, e suas palavras queriam ser a metáfora de sua agressividade erótica, o desfile de sua força viril. Havia nelas a disponibilidade que o abstrato precipitara em substituir o concreto inflexível". Vamos trabalhar isso: primeiro que o nome da personagem eu troquei na minha cabeça, pois para mim este trecho resumia os únicos atos que eu via em um conhecido, porém, depois de tanto repetir isso percebi que era eu mesmo, nem Hugo nem outro, só eu. Ou nós três. O fato é que não gostei de perceber o quão ridículos e chatos somos quando queremos alguém. Vale a pena ler esse livro, e ele me faz ter ganas de voltar à Praga.